domingo, junho 05, 2011

Medo de ter dado um passo em frente cedo demais.
Medo de ter olhado para trás tarde demais.
Medo de ter mudado, sem que ninguém perceba.
Medo de ter mudado, e ser outra apenas quando não tenho medo.
Medo de que todos percebam, menos quem eu tanto quereria.
Medo de que tanto, em tanto, tenha sido à toa.
Medo de tudo. Medo de nada.
Medo de que todos entendam.
Medo de que todos saibam.
Menos eu...

2 comentários:

Paulo Amaral disse...

Uau ! Que poema lindo !

F. disse...

Querido, Paulo! Obrigada.

Bandaid, por favor

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