Se tem uma coisa que sempre fui? Persistente. Eu sei o que eu quero. Busco, insisto, tento. Acredito que todas as pessoas deveriam fazer isso, se fazer ouvir e que orgulho é aquela coisa incomoda que não garante a felicidade de ninguém.
Mas tudo tem um limite na vida. Pessoa insiste, persiste, mas não é burra. Precisa ler os sinais. Interpretar o outro lado. Entender que se alguém está lá, escorregando, dando respostas evasivas, sendo do tipo que não retribui, não há mais o que tentar.
Se tem uma coisa que eu sempre fui? Ciente do meu limite. Eu vou até onde ele me permite. E por mais que eu possa entender que pessoas têm jeitos e tempos diferentes, se eu estou sendo fofa, simpática, fazendo brincadeirinhas, e só recebo resposta frias? Deu. Meu limite me impede (quase sempre) de fazer papelão.
Não há carinho e envolvimento que consiga ultrapassar certas barreiras. Ver alguém ser uma pedra de gelo com a gente e super divertido com os outros; ver alguém claramente desinteressado; ver um discurso e outra atitude... mais do que um sinal, um desafio q não deve ser superado.
Persistência e limite fizeram seu cabo de guerra. E dessa vez, foi o bom senso quem venceu. Eu só joguei a toalha
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