segunda-feira, novembro 21, 2011

Adele-One and Only

Falar para que, se eu um dia, posso tocar essa música?




You've been on my mind,
I grow fonder every day,
Lose myself in time,
Just thinking of your face,
God only knows why it's taken me so long to let my doubts go,
You're the only one that I want,

I don't know why I'm scared,
I've been here before,
Every feeling, every word,I've imagined it all,
You'll never know if you never try,
To forgive your past and simply be mine,

I dare you to let me be your, your one and only,
Promise I'm worth it,
To hold in your arms,
So come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts,

If I've been on your mind,
You hang on every word I say,
Lose yourself in time,
At the mention of my name,
Will I ever know how it feels to hold you close,
And have you tell me whichever road I choose, you'll go?

I don't know why I'm scared,
'Cause I've been here before,
Every feeling, every word,
I've imagined it all,
You'll never know if you never try,
To forgive your past and simply be mine

I dare you to let me be your, your one and only,
I promise I'm worth it, mmm,
To hold in your arms,
So come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts,

I know it ain't easy giving up your heart,
I know it ain't easy giving up your heart,
Nobody's pefect,(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,
Nobody's pefect,(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,
Nobody's pefect,(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,
Nobody's pefect,(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,

So I dare you to let me be your, your one and only,
I promise I'm worth it,
To hold in your arms,
So come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts,

Come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts.

fim do inverno

E quando o que parecia certo, já não o é mais, ainda exista uma chance de falar o sobre que ficou. Mas, diante do nada, é preciso buscar novos caminhos. Novos rumos. Novos conceitos. Redescobrir a si mesmo, e ao momento em que tudo se encontra. Perceber, sem se impor.


E então, um pouco de silêncio, um pouco de tédio, um pouco de mesmice. Um gosto amargo do que já foi visto. Uma música que não para de tocar.

Um pouco do olhar para o próprio pensamento, e para o próprio coração. Um pouco do tentar se entender. Para finalmente, reconhecer que absolutamente tudo o que se podia, foi feito. E que aquele sentimento, morreu, ficou enterrado em algum lugar distante. Virou pó.

Tudo, finalmente, se encaminha para uma nova estação.

quarta-feira, novembro 16, 2011

vento

Algumas vezes, precisamos do vento no milharal, para notarmos os caminhos entre ele.
Algumas vezes, precisamos do temporal afastando as nuvens, para olharmos o céu além delas.
Algumas vezes, precisamos da chuva, limpando o barro das janelas, para vermos através dos vidros.
Algumas vezes, precisamos do sol, iluminando as manhas, para reconhecermos formas e cores.
Mas algumas vezes, é tudo tão óbvio, que só não percebemos, por que temos receio demais de encarar o próximo passo, E aí, precisamos de nós mesmos. Precisamos olhar para dentro de nós, e esquecer um pouco a lógica. Precisamos nos permitir entender que viver feliz, é muito mais fácil do que parece.

segunda-feira, novembro 07, 2011

tempestades de verão

E então, de um momento para outro, o que estava sereno volta à confusão. E o que era euforia, volta à calma. Porque nada é tão certo que não mude. E nada é tão impassível de sentimentos, que não se abale a um movimento. E essa é a vida, cíclica e ligeira.

Fora de controle, por mais que tentemos mantê-la entre as mãos. Desejamos, acompanhamos, planejamos. Mas um simples passo para fora do caminho. Um simples encontro inesperado. Um simples olhar mais à direta... podem mudar tudo.

Afinal, quem está livre de se molhar com a chuva de verão?

sexta-feira, novembro 04, 2011

O muro nosso de cada dia...

Pessoas são como muros.
Pequenos, lembram muradas de casas de praia, ou cidades do interior. Baixas, pequenas, simpáticas. São muros, sim, mas quase acolhedores. Tudo pode ser vistos e descoberto por cima deles. Não comportam portões, são um convite para as pessoas entrarem, sem muito acanhamento. E ainda assim, parecem uma forte proteção. Definem os limites de espaço, aquilo que pode ou não ser invadido.
Quando pequenos, pequenas muradas protegem. E formam uma insegura sensação de proteção. Confortante. E confortável.
E a vida passa. E essas muradas, que já não são mais tão baixas, começam a ser modificadas. O vento vai batendo. Areia, maresia, chuva. E muito sol. Em alguns casos, a murada cresce, se transforma em um pequeno muro. Ainda baixo, é verdade. Mas já não tão simpático.
Portões, mais cimento, arame farpado. Pichações.
Pessoas, são como muros.
Ao longo da vida, criam suas próprias formas de se proteger, proteger seus espaços internos, pensamentos. Sua alma. Tornarem-se menos expostas, menos devassáveis, menos transparentes ou evidentes. Mostrarem menos do terreno e mais do que o guarda.
Pessoas sinalizam cachorros e câmeras de segurança que nunca existiram, só para afastar outras pessoas. Por que fica cada vez mais difícil mostrar o que, realmente, se é. Mostrar como, realmente, se pensa. Cada vez, é mais fácil mostrar o que os outros pedem para ver, do que a verdadeira vulnerabilidade que se encerra atrás de uma fachada. Quanto mais o tempo passa. Mais as pessoas transformam seus muros em fortalezas de seguranças.
Pessoas, são como muros. Mas seus muros, são bem mais difíceis de demolir. E acompanham o proprietário... mesmo quando ele vende a casa.

Bandaid, por favor

Você acha que encontrou alguém incrível. Diferenciado. Maduro. Aberto. E essa pessoa é tudo isso, e ainda é espetacular com você. Você baix...