terça-feira, setembro 28, 2010

Fatal

Depois de muito tempo, reassisti Fatal.
Ele, muito mais velho, se apaixona pela linda aluna mais nova. Inseguro, sentindo que está fragilizado na relação, permite que seu inconsciente o boicote, e faz bobagem atrás de bobagem, até que ela cansada, termina com ele.
Após muitos tempo, ela o procura novamente, agora com problemas sérios de saúde e se questinando sobre a vida. Por que perdeu tanto tempo da vida com discussões e picuinhas, ao invés de ter tentado ser feliz? Por que se prendeu a algumas coisas ao invás de se permitir? Eles reatam, ele percebendo tudo o que fez, e a grande chance que tem, precisa driblar seus medos, fazer diferente. Ela, esperando que ele mostre o que pode fazer desta vez, oprtunizando esta volta, duvidando, mas se permitindo.
Apesar da carga dramática, o filme retrata uma história baseada em situações que poderiam ser tiradas do nosso cotidiano, das relações que estão no nosso dia-a-dia.
Um trecho que me fez pensar em como são, realmente as coisas:
"Mulheres bonitas são invisíveis, você olha para elas, para a casca, mas não vê a pessoa.
Mas você ao menos já olhou para ela, digo, para a pessoa dela?"

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