segunda-feira, setembro 22, 2014

Sem razão

Tem dias como o de hoje. Dias de uma tristeza profunda, de uma preguiça violenta, de uma dor latejante. Dias de sem saber o motivo, sentir assim, um vazio tão grande que nada preenche. Dias em que estamos absurdamente rodeados de gente, mas a mente não absorve essa informação. Dias em que a comida é saborosa, mas o paladar não percebe. Dias em que o riso não sai, mas as lágrimas brotam.
Hoje, estou assim. Em um dia de sombras, de cinzas, de luto. Um dia de uma dor sem motivo. Um dia de tristeza injustificada. Um dia em que quero um colo, e nem sei de quem. Ou sei, mas não tenho. Hoje, eu posso estar sozinha, acompanhada, não importa. Meu coração está apertado, pequeno, sem força.
Eu só queria entender a razão. Deveria ser exatamente o contrário.

domingo, setembro 21, 2014

Hoje eu sei que é tu.

Acabei de saber que hoje é dia mundial do Alzheimer. Uma data que me fez lembrar da minha vó. E sentir uma saudade imensa.
Minha saudade? A da minha vó presente e cheia de vida.
Ela sempre foi uma figura e tanto. Sempre ali, muito forte para mim. Desde que nasci, até meus 18 anos, eu a via quase diariamente. Tenho duas lembranças marcantes dela. Primeiro, a loucura dela por falar alemão. Isso me afastou da língua, pois de criança aquilo me assustava. A outra memória é a dela aceitando meus pedidos e fazendo batatas fritas para mim no café da manhã.
As vezes nem eu acredito, mas minha vó fazia batatas fritas de café da manhã para mim sempre que eu ia dormir na casa dela. Isso significa uma vez por semana. E junto me dava coca-cola. Claro, que era nosso segredo. Até hoje não sei se minha mãe não sabia, ou fingia que não sabia. Dormir na minha vó era uma aventura. Eu vestia as roupas e usava as jóias dela. Ganhava presentes. Dormia na cama com ela. Comia batatas fritas (na casa dos meus pais só havia fritura nas férias). E podia dormir vendo televisão. Com certeza, era o melhor momento da semana. Eu cresci, e alguns dos nossos pensamentos, nossa maneira de ver o mundo afastaram nossos diálogos. Não nosso afeto. Ela era uma alemã típica, mas carinhosa do jeito dela. Nossa convivência continuava quase diária. Minha vó sempre foi uma referência de afeto, carinho e amor.
A vó Edith não teve Alzheimer, mas câncer. A doença dela foi causada pela idade, segundo o diagnóstico na época, mais de 10 anos atrás. So apareceu quando estava metastica, no cérebro. E aí é que entram essas coisas complexas. A metastase da minha avó apresentava as características do Alzheimer: a confusão mental, irritabilidade, a agressividade, as alterações de humor, as falhas na linguagem, e perda de memória recente. Só que tudo isso veio junto, e muito rápido, não em estágios. Ela tinha uma doença, com todas as características da outra, juntas. E não podíamos tratar os sintomas, pois era câncer. Todo o processo foi muito rápido, enquanto ela ainda estava lúcida deixou muito claro que não queria fazer químio, rádio, nem cirurgia. E logo depois foi tudo se misturando até que aquela senhora gorda e forte ficou muito frágil e magrinha. Ela definhou. Nunca soubemos onde ela teve câncer originalmente. Começou com o que parecia um AVC, no dia do aniversário de 83 anos dela. Depois parecia uma paciente de Alzheimer, e então finalmente, nos mostrou a face do câncer. O diagnóstico da metastase veio algum tempo depois da primeira crise dela. O processo todo durou menos de dois anos.
Quando a situação da doença acelerou, tudo ficou um pouco nebuloso para mim. É uma etapa da minha vida em que muitos momentos, muitos diagnósticos, muitas conclusões, deletei. Algumas coisas tento até hoje recuperar. Lembro com clareza da fase das acompanhantes em casa, que ela expulsou. Depois um período na casa da minha mãe e depois hospital, muito desse tempo na CTI. Esses dias, já não tão claros. E lembro de muitas conversas. Lembro de ser confundida com a minha mãe ainda menina, e muitas vezes com a mãe dela. E o que mais lembro, com dor, são as conversas repetidas. Conversas que repetiam os momentos recentes, minhas chegadas na casa da minha mãe. As mesmas perguntas. Lembro de termos por 4 ou 5 vezes o mesmo diálogo. E do sofrimento de quando ela começou a não conseguir falar certas palavras. Queria dizer uma e acabava falando outra. Ela percebia, e sofria. As vezes chorava. Depois se enfurecia. Berrava. Se acalmava. Eu olhava, pegava a mão dela. E tudo recomeçava.
Hoje eu me solidarizo com quem tem alguém amado passando por isso, alguém querido com DA. Não foram anos, no meu caso, nem um processo que se agrava lentamente. Só que acho que consegui vislumbrar um pouco do que é viver pensando em como ser o amanhã. Seremos reconhecidos? Lembrados . Conseguiremos conversar? Eu amava aquela senhorinha. Aproveitei cada momento que pude com ela. Os momentos de lucidez, os momentos em que ela percebeu que estávamos nos empenhando, nos dedicando. E teria aproveitado mais. Queria mais dias em que ela lembrasse que era eu. Por que não tem preço. E vale na lembrança que eu tenho dela, há cada ano que passa, desde lá.

Página em branco

Talvez nunca nos encontremos nesse mundo confuso, desencontrado, perdido de sentimentos incorretos. Talvez nos dois passemos o tempo assim, brincando de gato e rato. Eu aqui, te desejando, te buscando, tentando mostrar o quanto isso e real. Tu ai, te esquivando, deixando respostas não dadas, mostrando essa indiferença boba e infantil.
Talvez esse seja o nosso presente e o nosso futuro. Dois adultos brincando como crianças. Desperdiçando oportunidades. Abandonando sorrisos.
Vai saber? O que podemos dizer do amanhã, se nem coordenamos o hoje?
Talvez eu tenha tenha te dado tantas certezas nessa tua incerteza. Talvez tenhas me deixado tão insegura na minha segurança. Talvez, e só talvez, o que tinha de ser já tenha passado.
E talvez, tudo possa começar a ser escrito agora. Da maneira correta, com jeito e sem pressa. Talvez esse tudo, ou nada, até aqui tenha apenas sido uma grande preparação para que possamos aproveitar o que está por vir. Sem medos e sem traumas. Apenas com entrega, sabendo que cada momento é único. E lembrando que não precisamos antecipar nada.

O caminho do meio

Tem gente que está sempre dizendo que as coisas são difíceis, complicadas e que algumas situações impedem que consigamos o que buscamos. Tem gente que vai lá e nos empurra para frente, nos dá uma injeção e de animo e não nos deixa desistir nem mesmo quando aquela tristeza se abate sobre nos.
Tem gente que diz que devemos começar pelo caminho mais curto e mais fácil. Que não adianta ter desejos muito alto. Que é melhor caminhar aos poucos. Tem aqueles que dizem que é preciso ter foco, que dar tiro para todos os lados não vai nos levar a lugar nenhum. Que objetivos precisam ser claros e nunca pequenos. E o que mais gosto, "andar pouco não quer dizer andar curto".
Eu vou dizer o que eu acho. Chega uma hora na vida da gente, em que é preciso ter coragem. Definir, sim, um objetivo. Ter foco e ir atrás dele. Se parece difícil, se parece maior do que nossos braços, precisamos pensar na estratégia correta. O que não da é para ficarmos nos contentando com meios caminhos, com atalhos. Depois de um momento, a vida não perdoa mais. Ou se corre atrás daquilo que se quer, ou se aceita sempre ficar no caminho do meio.
Eu fiz a minha escolha, e não será pelo caminho curto.

sábado, setembro 20, 2014

Eu sempre digo que na vida, quanto mais expectativas criamos, mais dificuldades temos. Sim, o motivo é lógico. A expectativa é a mãe da frustração. Ela nos faz criar, sonhar, tirar os pés do chão. Com expectativas voamos longe. Criamos um mundo irreal, ilusório. Onde tudo o que mais desejamos acontece.
E então, na vida real cheia de problemas, desencontros, trânsito e trabalho... na vida onde as coisas acontecem, a expectativa dá de cara com fatos, empecilhos e realidade. E aí... Bem aí ela é obrigada a se recolocar no seu verdadeiro lugar, lá no fim da fila, bem ao lado da amiga ansiedade.
E quando, finalmente as duas ocupam o o lugar do fundo a vida real começa a acontecer, começamos a deixar as coisas fluírem. Começamos a permitir que tudo aconteça, que tudo o que precisa chegar até nos, chegue. Finalmente, quando mandamos a expectativa embora, a vida começa a andar. E aquilo que nem imaginávamos mais ser possível acontece, chega para nós bem certo, redondo e perfeito, nas nossas mãos.

sexta-feira, setembro 19, 2014

O cliente, sempre!

E como nessa semana foi o dia do cliente, vai um caso, quase real, por aqui:
Na sala de reuniões estão todos reunidos avaliando o projeto para orçar. O cliente deu um retorno que não era esperado pedindo mudanças. A promoção é sensacional, e acabou ficando engessada. Comercial e marketing adoram, mas não abrem mão de realizar a ação no ponto de venda. Estão ali, reunidos para uma última opção antes de finalizar o orçamento. O tempo está esgotado. Atendimento, criação, produção, planejamento. Os envolvidos na ultima etapa do projeto olham para aqueles papéis. Atendimento começa a ler os questionamentos feitos pelo cliente e evidenciar que precisam adaptar o formato. É uma promoção de rua, e adapta-la não bate. Só que o cliente não está interessado nesse detalhe, quer a ação como foi desenhada para a rua, mas no PDV.
O criativo não se conforma. Olha para o teto. Para a mesa. Se movimenta inquieto na cadeira. E então, antes de jogar a toalha tem sua última ideia. Quase sem esperança, joga na mesa sua visão de como contornar a regra chata e engessada que está inviabilizando sua grande ideia. O grupo não acredita. Parace surreal aquilo que acontece ali. Estão há um mês dando voltas para achar aquela solução, e em um minuto ela apareceu! Atendimento e planejamento começam a tagarelar. Não há tempo, o prazo do orçamento é curto, por causa do fechamento do Burguer da empresa. Já não conseguem apresentar novidades do projeto ao cliente. Um deles levanta e sai da sala. Volta minutos depois com um ok. Atalhou, mas resolveu. Todos os envolvidos começam a apresentar as listas, fornecedores, equipe, freelas que precisam ser contratados. Há tempo hábil e já podem marcar a apresentação do orçamento. Aquilo ali será grande. Até maior que o projeto original.
Chamam um dos estagiários. Ele tem perfil e já querem inclui-lo no projeto. Tem a idade do público que precisam atingir. É conectado com quem focam. Será ótimo ouvi-lo. Começam a explicar a alteração. Ele ouve, parecendo aéreo como sempre. Antes mesmo do fim, ele questiona exatamente o novo formato. A posição é clara, continua não achando a marca atrativa, não é uma empresa que fala com ele e a promoção é show se, e apenas se, for fora do ponto de venda. Ali, como está desenhada "pode chamar a atenção, mas não o faz entrar na loja". O criativo se atira de volta na cadeira. O atendimento pensa em como não berrar. Planejamento apenas joga a cabeça na mesa. Em 30 minutos conseguiram e perderam a solução. Sao quase 21h de uma a sexta-feira? Teriam que recomeçar tudo de novo.
Quem mandou não perguntar para o público alvo?

quinta-feira, setembro 18, 2014

Tem dias em que é possível acordar sentindo o aroma do café. O perfume das flores. O cheiro do pão. São dias em que levantar pela manhã é mais leve, mais fácil, mais fluido. São dias em que imaginar um bom dia funciona melhor.
Tem dias em que conseguimos potencializar nossas energias em coisas boas. Imaginar que apenas o que desejamos acontece. Vislumbrar respostas positivas. Definir caminhos mais longos e sem trânsito. São dias mais divertidos.
Tem dias em que conseguimos nos sentir felizes, mesmo sem motivos reais para isso. Eu gostaria de ter dias assim, todos os dias.

quarta-feira, setembro 17, 2014

Com um abraço, sonho
Com um sussurro, desejo
Com um beijo, arrepio
Com um toque, perdição
Com teu corpo, paixão
Com tua alma, ai sim, tesao.

O que eu sei

Eu nao sei o que é. Pode ser um outro alguém. Um problema. Pode ser falta de fé. Ou excesso de medo. Pode ser apenas uma tentativa boba de me mostrar que estou errada. Eu nao sei o que é.
Eu sei desse inverno que me invade com o silêncio. Eu sei do frio que eu sinto com a ausência. Eu sei do cansaço que me causa esses tantos e tantos nãos. Sei que é difícil nao desistir. É tão difícil não ter outros caminhos para chegar mais vezes em ti. Sei que em alguns dias sou invadida pela desesperança e abraçada pela tristeza. E sei que essa solidão fica maior quando penso que já nem sei se há uma razão para fazer tanto.
Só que nao te iluda. Eu te disse que apenas desistiria quando tu me dissesse, com todas as letras que não haveria um outro momento para mim. E tu não disse, nem diz. Então ainda estou aqui. Mesmo que tu nao entenda. Isso é sério para mim. Não é coisa de menina mimada querendo um brinquedo, como tentas mostrar. Isso é sentimento de gente grande.Tenho as  promessas que foram feitas. Os olhares que estão guardados. Os aromas para serem lembrados. Tenho teu beijo, teu sorriso, teu olhar que expõe a alma.  Enquanto eles estiveram por aqui, comigo, nao há o que me faça desistir. Com exceção da tua palavra. E ela, é a única que nao está aqui. Ou eu não sei.

domingo, setembro 14, 2014

Água correndo no corpo
Toque da toalha aquecida
Sensação gostosa do algodão
Camiseta macia na pele
Roupa de cama perfumada
Cama pedindo para ser desfeita
Travesseiro fofo de penas
Edredon bem leve
Insônia que estraga tudo.

domingo, setembro 07, 2014

Moeda

Ele estava sentado em uma poltrona, tragando o cigarro, enquanto a olhava deitada no sofá. Pensava na insistência dela em procurá-lo. Pensava no quanto ela persistia. O que ela tanto queria, afinal? Era muito difícil para os dois terem um relacionamento. Ele tinha essa vida tão complicada, tão cheia de imprevistos. E tinha tantas coisas para resolver diariamente. Ela era jovem, bonita, instigante. Estava ali, sempre invadindo o espaço dele, sempre demonstrando tão claramente o que queria, sempre deixando tão óbvio que não desistiria. Parecia que quanto mais ele a afastava, mais ela fazia questão de se aproximar. As vezes, ele achava que era só pelo gosto da conquista. Que se ele cedesse aos encantos dela, se deixasse ela se aproximar mais ela desistiria. E se ele cedesse podia gostar. Se ele gostasse e ela desistisse podia sofrer. Então, ficavam nesse jogo de gato e rato. Ele achava tão difícil que aquilo que ela dizia fosse real. O que ela via nele? O que queria com um homem mais velho, enrolado e tão indisponível?  Ela devia ter tantas opções. Aquilo ali só pode ser teimosia dela em conquista-lo. Talvez fosse mais seguro continuar duvidando dela e a afastando...
Ela estava deitada no sofá olhando encantada para ele que fumava um cigarro com aquele ar misterioso. Pensava na insistência que tinha em procurá-lo. O que poderia fazer para que ele entendesse o que ela realmente sentia por ele? Sabia da dificuldade que havia para os dois terem um relacionamento. Ela estava nesse momento tão complicado da vida, tudo tão indefinido. Só que eles poderiam aproveitar ao menos os bons momentos juntos. Ele era enigmático, inteligente, e até divertido por trás de toda aquela culpa. E era tão carinhoso. Porque ele a impedia de se aproximar? Sempre com aquele discurso de que ela se machucaria. Sempre alegando que era assim que funcionava. Ele não conseguia entender que ela se magoaria mais do jeito que as coisas iam? Não havia como voltar atrás, ela já gostava dele. Ele era  complexo, forte e tinha aquele temperamento marcante. Nunca seria um homem fácil de conduzir. E isso a atraia. A força. Ela não desistiria se ele a deixasse se aproximar. Ela não estava brincando de conquistar. Havia sentimentos reais em jogo. Só que ele não conseguia perceber isso. Aquilo ali só podia ser teimosia dele em aceitar suas demonstrações. Talvez fosse mais seguro desistir e se afastar...

quarta-feira, setembro 03, 2014

Aeroportos e seus horrores

Eu nao entendo uma pessoa adulta usando crocs. Especialmente quando usa crocs e calca social.
Eu nao entendo uma mulher, adulta, que use barriga de fora para viajar. Especialmente quando esta muito fora de forma.
Eu nao entendo quando pessoas usam bonés em aeroportos. Nao, nao estou falando de chapéu Panamá ou Fedora, esses eu gosto, estou falando de bonés com logos imensas.
Eu nao entendo regatas, chinelos de dedos, blusas de cores néon calças baixas demais, modismos em excesso, e uma serie de peças de gosto duvidoso. E com exceção das viagens de trabalho, eu nao entendo quem viaja com roupas que nao sejam bem confortáveis.
Certamente eu não teria nenhuma paciência para ser uma consultora de estilo.

Desanimo

Tem dias em que bate um desanimo. Desanimo de tudo. De pensar em por que as coisas ficam tão complicadas. De tentar entender as pessoas. De olhar para mim mesma.
Tem dias em que bate um desanimo. Desanimo de levantar pela manha. De avaliar as opções. De medir esforços para tantas coisas inúteis. De questionar tudo o que já deu errado.
Tem dias em que bate um desanimo.  Desanimo de pensar o que vestir. Desanimo de olhar para a rua. Desanimo de ser prática com as situações.
Tem dias em que bate um desanimo. E nesses dias, eu me lembro das tantas vezes em que nao deixei que isso me derrubasse. Lembro das vezes em que transformei esse sentimento ruim em forca de vontade. Lembro que eu nao gosto de desistir. E então, nesses dias, vou lá fazer acontecer.

terça-feira, setembro 02, 2014

Semana passada esse blog, esse pequeno diário, atingiu o recorde de 682 acessos em um dia. Acostumada aos 25-30 acessos normais, com picos máximos de 200 em alguns períodos de postagens  diárias, sou obrigada a reconhecer que esse número me chocou.
Nos dias seguintes, os acessos  reduziram para 500, e depois de 3 dias (sem postagens) voltaram ao normal. Para quem gosta de escrever para si mesmo, para quem usa o blog como uma ferramenta de distração, isso teve um gosto estranho e até bem especial. Não vou mudar nada por aqui por causa disso. Mas conto para meus habituais 25-30 leitores, afinal, quando menos esperamos, surpresas acontecem.

Bandaid, por favor

Você acha que encontrou alguém incrível. Diferenciado. Maduro. Aberto. E essa pessoa é tudo isso, e ainda é espetacular com você. Você baix...