segunda-feira, fevereiro 28, 2011

And the Oscar goes to...

Depois de assistir à “Cisne Negro” eu não tinha dúvidas de que Natalie Portman seria a ganhadora do Oscar de melhor atriz. A interpretação da bela e obsessiva bailarina levam a atriz a profundidade de um desespero em busca da perfeição que me fazia quere entrar pela tela. Eu queria sacudir a personagem, gritar com ela. Pedir que reagisse com a mãe, que se permitisse, que vivesse. A cena em que se transforma, finalmente, no cisne negro me arrepiou inteira. Impactante e profundo o filme. Mágica a atuação.


Mas não podia emitir uma opinião concreta sobre melhor filme. Faltava assistir à “Discurso do Rei”. E eu tentei assistir. Mas apesar de ser um filme rodeado de uma bela (e verdadeira) história e de ter uma interpretação perfeita e dificílima de Colin Firth, o filme não me emocionou. Achei lento, calmo, e sem a emoção que Black Swan me causou. Não fui envolvida.

Ver que um filme sem paixão pode tirar a vitória do arrebatador, me faz questionar se não é assim que temos vivido. Menos paixão, menos arrebatamento, menos vida. Muito mais frieza e racionalidade.
Que vençam, os certinhos, por fim!

Nenhum comentário:

Bandaid, por favor

Você acha que encontrou alguém incrível. Diferenciado. Maduro. Aberto. E essa pessoa é tudo isso, e ainda é espetacular com você. Você baix...