Somos o que somos. Uma mistura daquilo que nos ensinaram em casa, daquilo que nossos pares dividiam conosco na escola, daquilo que fomos avidamente assimilando ao longo da vida. E somos todas as nossas experiências.
Quando jovens, somos tão flexíveis, tão resilientes, tão brandos. Tão facilmente adaptáveis a situações e medos. E o tempo passa, e as situações, os medos ficam mais pungentes, mais fortes, mais impactantes. Começam a desenhar um pouco mais do que seremos quando adultos. Formam nossa personalidade. Formam nossas reações. Formam nosso instinto de defesa.
E assim, é. As vezes, sem querer, em um belo dia aquilo o que nos aconteceu lá atrás bate, e nem nos damos conta. Reagimos sem perceber. Respondemos, julgamos, condenamos. Somos precipitados. Fechamos a porta para alguém que poderia ser bem legal. De repente, a nossa formação ou uma série de coisas que aconteceu na nossa vida faz um momento se perder, uma pessoa ir embora. E ficamos ali, pensando onde foram parar os anos de terapia. Onde foi toda a elaboração de um assunto que já estava tão resolvido.
E nos damos conta, que certas coisas reaparecem na nossa vida quando a gente menos imagina. Quando a gente menos precisa delas. Quando, aliás, a gente nem lembra que elas existem. E aparecem, só para nos sacanear.
A pimenta é um condimento de sabor picante que pode lembrar o cravo, a canela e a noz-moscada. Utilizada nos alimentos para produzir sensações “quentes”, estimula a produção de endorfina no cérebro, aumentando a sensação de bem estar... Que tipo de pimenta é você?
domingo, março 16, 2014
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