Assisti a uma palestra, que falava sobre a influência “dos outros” nas nossas justificativas. É mais fácil culpar “os outros” do que assumir nosso próprio jeito de enfrentar as coisas da vida.
Isso pode até parecer frase de livro de auto-ajuda, mas não é. Tentei fazer um link deste pensamento, com situações concretas que estejam me acontecendo. Foi tão fácil achar lógica no pensamento!
É claro que não temos controle sobre tudo o que acontece na vida. A questão é como encaramos essas coisas que não estão, necessariamente, no nosso universo de influência. Como absorvemos e resolvemos as questões que, simplesmente, dão errado, nos frustram?
Busquei 2 situações bem próximas, mas parecidas e com igual relevância, para pensar em como eu sou. Eu esperava, e queria muito que algo acontecesse, algo que não dependia de mim, se não, não vale!
Na primeira vez, eu fiquei ali, boba, frustrada, 2 dias inteiros, torcendo para que “os outros” fizessem o que eu esperava e queria. Olhei o relógio a cada 30 minutos, esperei ansiosamente. Ignorei convites para me distrair. Perdi, de verdade, esses dois dias. E acredito que minha frustração foi tão grande, que me senti uma idiota.
E aí vem o momento crucial. Se vitimar, ou aprender? Acho que aprendi.
Na segunda vez, bem pouco tempo depois, eu queria muito a mesma coisa. Desta vez, tinha mais motivos até para acreditar que agora sim, os “outros” fariam o que disseram. Só que, desta vez, eu cuidei de mim enquanto tudo podia, ou não, acontecer. Por que remoer minutos? É hora de elaborar e tratar isso, certo? Deixei o relógio em casa e assumi o controle de mim mesma. O resultado? Voltei a sentir leveza e tranqüilidade, mesmo quando algo que quero muito, não acontece.
Pode parecer incrível, mas ao aprender a lidar com nossa própria frustração tudo flui muito melhor. A gente consegue lidar com nossa tristeza, ao invés de culpar “os outros” por ela. Aprende a não ser mais vítima. Deste jeito o que deu errado, deixa de ser um problema tão grande e tudo começa a ficar mais claro.
A pimenta é um condimento de sabor picante que pode lembrar o cravo, a canela e a noz-moscada. Utilizada nos alimentos para produzir sensações “quentes”, estimula a produção de endorfina no cérebro, aumentando a sensação de bem estar... Que tipo de pimenta é você?
quinta-feira, julho 29, 2010
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