No final de semana que passou assisti ao filme da Bruna Surfistinha. E me surpreendi.
Eu já havia sido avisada para não esperar cenas tórridas de sexo, nem um filme beirando a vulgaridade e erotismo.
Mas eu não esperava um filme que me emocionasse em certos momentos.
A vida de Raquel, a menina classe média que vira a prostituta tema do filme, não é fácil. Não falta a ela comida, casa, estudo ou mesmo qualquer das necessidades mínimas para um adolescente amadurecer. Mas falta algo básico e importante: se sentir amada, protegida, desejada em seu ambiente. Sentir que torna a vida de alguém mais feliz.
Com esse vazio, ela busca (e encontra) na prostituição uma solução que parece muito mais paupável para seus problemas. Aos poucos, drogas, amizades equivocadas, homens que desejam o personagem, não a mulher real.
Ao perceber que nem neste mundinho que criou ela é amada por quem é, a então Bruna volta a se perder, e precisa de muita ajuda para reencontrar seu caminho. Para entender que Raquel só será feliz se aceitando.
Quem conseguir asistir ao filme, sem estereótipos, pode ver uma mensagem interessante e bonita. E quem sabe até deixar, como eu, algumas lágrimas escorrerem...
A pimenta é um condimento de sabor picante que pode lembrar o cravo, a canela e a noz-moscada. Utilizada nos alimentos para produzir sensações “quentes”, estimula a produção de endorfina no cérebro, aumentando a sensação de bem estar... Que tipo de pimenta é você?
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