terça-feira, março 21, 2017

De Volta Pra Casa


Escrever sempre foi um passatempo. Fazer diário, por muito tempo, foi parte da minha vida.
Quando ambos se encontraram, ao acaso, em um blog a coisa ficou mais divertida, e mais confusa. O que era algo tímido, e bem discreto, chegou a mais de 120 visualizações por dia, ali em um determinado momento de 2016. Nesse tempo, eu já quase não conseguia mais escrever poemas, textos sobre a personagem ficticia da camisa branca que tinha criado.
Eu apenas escrevia sobre mim. Algumas vezes realidade crua, e dura. Outras fatos com purpurina. Sempre sobre mim. As estatísticas do blog me assustaram. Parei. A falta que escrever me faz me assustou mais. Aqui, não reviso pontos e vírgulas, não confiro português, não penso se o causador de minhas as agruras estará lendo, ou se quem pode ter sofrido com elas poderá se sentir mal. Aqui, apenas solto teclas e pensamento. Sou dramática, sou dura, sou tensa, sou leve. Deixo a musica tocar, o vinho baixar e as palavras que me vem a mente rolarem, sem culpa e sem freio.
Aqui sou piegas ao extremo, como nunca consegui me sentir na vida real. E quem nunca foi que julgue.
Decidi recomeçar. Não sei em que ritmo. Não sei em que intensidade. Não sei com que exposição. Sei apenas, que voltei pra casa.
Bem vindos.

Bandaid, por favor

Você acha que encontrou alguém incrível. Diferenciado. Maduro. Aberto. E essa pessoa é tudo isso, e ainda é espetacular com você. Você baix...