sexta-feira, janeiro 30, 2015

Tempo, tempo, tempo

Tempo. Uma palavra tão curta. Tão poderosa. Tempo cura dores. Saudades. Mágoas. Tempo aumenta alegrias. Reduz tristezas. Reaproxima pessoas. Ou as afasta. Tempo confirma amizades. Possibilita encontrar coisas perdidas. Descobrir que grandes amores não foram tão grandes. Ou que bons amigos eram, na verdade, um profundo amor. 
Quando eu permiti, o tempo transformou a semente que plantei em fruta. E essa fruta em nova semente. Adoçou naturalmente o amargo, ou amargou sutilmente a vida.
Esteve em mim entender a sutileza do tempo. Ou o atropelar. Dependeu do meu jeito, apenas. E da segurança com que tratei cada momento. Porém, ele, o tempo, segue quase sempre mais sábio do que eu. E é a noite, no meu travesseiro, que gosto de ouvir seu sussurro, sempre baixinho, em meu ouvido: me deixe passar que me entenderá. 
E tenho, finalmente, entendido o que isso quer dizer. Preciso apenas do meu tempo para fazer cada coisa da maneira correta. E tudo toma seu curso.

Bandaid, por favor

Você acha que encontrou alguém incrível. Diferenciado. Maduro. Aberto. E essa pessoa é tudo isso, e ainda é espetacular com você. Você baix...