Muita gente estranha, quando digo que adoro o Rappa. Mas é uma paixão daquelas inexplicáveis, como tantas na minha vida...
Em novembro, eles estão aqui... não sei quem me acompanha. Mas eu quero ir!
A pimenta é um condimento de sabor picante que pode lembrar o cravo, a canela e a noz-moscada. Utilizada nos alimentos para produzir sensações “quentes”, estimula a produção de endorfina no cérebro, aumentando a sensação de bem estar... Que tipo de pimenta é você?
quarta-feira, setembro 14, 2011
segunda-feira, setembro 12, 2011
I´m free to be whatever I choose
Whatever Oasis
I'm free to be whatever I, whatever I choose,
And I'll sing the blues if I want.
I'm free to say whatever I, whatever I like,
If it's wrong or right it's alright.
Always seems to me
You only see what people want you to see.
How long's it gonna be?
Before we get on the bus and cause no fuss.
Get a grip on yourself, it don't cost much.
Free to be whatever you, whatever you say,
If it comes my way it's alright.
You're free to be wherever you, wherever you please,
You can shoot the breeze if you want.
It always seems to me
You only see what people want you to see.
How long's it gonna be?
Before we get on the bus and cause no fuss.
Get a grip on yourself, it don't cost much.
I'm free to be whatever I, whatever I choose,
And I'll sing the blues if I want.
Here in my mind, you know you might find.
Something that you, you thought you once knew.
But now it's all gone, and you know it's no fun.
Yeah, I know, it's no fun. Oh, I know it's no fun.
I'm free to be whatever I, whatever I choose,
And I'll sing the blues if I want.
I'm free to be whatever I, whatever I choose,
And I'll sing the blues if I want.
Whatever you do, whatever you say,
Yeah, I know it's alright.
Whatever you do, whatever you say,
Yeah, I know it's alright.
quinta-feira, setembro 08, 2011
Mendoza, guardada no meu coração!
Escrevi esse texto em 2008. Hoje, vi que o blog foi acessado por ele, reli e me deu um grande aperto no coração. Parecia que eu estava sentada em um daqueles restaurantes espetaculáres, tomando um vinho especialíssimo de lá. As boas lembranças são coisas que ninguém nos tira. E que voltam, sempre que queremos.
Aqui, uma ótima lembrança. Das poucas que ficou. E que eu quero reviver, sozinha, ou com alguém especial, de verdade!
Que Mendoza aconteça, novamente.
Mendoza, parte 3: inspiração
Falar que Mendoza é uma cidade que inspira é quase desnecessário. O que se esperaria de um local famoso por produzir vinhos é romantismo.? Famoso por ser uma das mais belas cidades da América do Sul?
Por isso chegar lá e perceber que a cidade está cheia de turistas não me surpreendeu. O que me surpreendeu foi perceber que os turistas não “incomodam” a rotina bucólica da cidade.
E por isso, ao chegar lá, tivemos mais que uma recepção simpática e calorosa. Tivemos dias repletos em uma cidade que inspira todos os sentidos. As bodegas (ou vinícolas) são um convite para aguçar o olfato e o paladar. E em muitas, os olhos também. Uma profusão de aromas e sabores que toma conta da gente (e quando forem bem aproveitados tornam o passeio um momento de pleno envolvimento com um mundo novo). O céu é de um azul intenso. Em muitos momentos não é possível identificar em que pedacinho daquele azul queremos nos perder. As montanhas têm colorações e texturas tão diferentes e fortes que estimulam os olhos e a imaginação, mas apenas cercam a cidade, que é plana e por isso permite longas e deliciosas caminhadas. As árvores cercam a cidade de verde. E os dutos com água dos Andes tornam o ar seco agradável. Os sabores são espetaculares! O melhor da cidade, eu acho. Sabores que ficam guardados em uma lembrança que continua aqui. Como se eu tivesse voltado de lá ontem.
Mendoza estimula o romance por estimular os sentidos de quem ama. E estimula o romance por ter tudo o que os amantes precisam: apenas a sutileza de mencionar as entrelinhas do romance. Mas também estimula aquilo que quem viaja sozinho gostaria de encontrar em uma bela cidade. Por que recebe muito bem todos os amantes: amantes da arte e da beleza. Amantes dos sabores. Amantes da natureza. Amantes da gentileza. E isso tudo faz de Mendoza uma cidade plena. Uma cidade que inspira!
Aqui, uma ótima lembrança. Das poucas que ficou. E que eu quero reviver, sozinha, ou com alguém especial, de verdade!
Que Mendoza aconteça, novamente.
Mendoza, parte 3: inspiração
Falar que Mendoza é uma cidade que inspira é quase desnecessário. O que se esperaria de um local famoso por produzir vinhos é romantismo.? Famoso por ser uma das mais belas cidades da América do Sul?
Por isso chegar lá e perceber que a cidade está cheia de turistas não me surpreendeu. O que me surpreendeu foi perceber que os turistas não “incomodam” a rotina bucólica da cidade.
E por isso, ao chegar lá, tivemos mais que uma recepção simpática e calorosa. Tivemos dias repletos em uma cidade que inspira todos os sentidos. As bodegas (ou vinícolas) são um convite para aguçar o olfato e o paladar. E em muitas, os olhos também. Uma profusão de aromas e sabores que toma conta da gente (e quando forem bem aproveitados tornam o passeio um momento de pleno envolvimento com um mundo novo). O céu é de um azul intenso. Em muitos momentos não é possível identificar em que pedacinho daquele azul queremos nos perder. As montanhas têm colorações e texturas tão diferentes e fortes que estimulam os olhos e a imaginação, mas apenas cercam a cidade, que é plana e por isso permite longas e deliciosas caminhadas. As árvores cercam a cidade de verde. E os dutos com água dos Andes tornam o ar seco agradável. Os sabores são espetaculares! O melhor da cidade, eu acho. Sabores que ficam guardados em uma lembrança que continua aqui. Como se eu tivesse voltado de lá ontem.
Mendoza estimula o romance por estimular os sentidos de quem ama. E estimula o romance por ter tudo o que os amantes precisam: apenas a sutileza de mencionar as entrelinhas do romance. Mas também estimula aquilo que quem viaja sozinho gostaria de encontrar em uma bela cidade. Por que recebe muito bem todos os amantes: amantes da arte e da beleza. Amantes dos sabores. Amantes da natureza. Amantes da gentileza. E isso tudo faz de Mendoza uma cidade plena. Uma cidade que inspira!
olhando pros outros também
Relacionamentos são complicados. E delicados. Relacionamentos em gerais. Famílias, amigos, profissionais, e claro, amorosos.
E haja terapia, ou análise, para resolver os problemas que nos causam os comportamentos que temos por sermos inseguros, e por não nos conhecermos (e não sabermos conhecer os outros). Haja auto conhecimento para justificar que algumas pessoas não conseguem se colocar no lugar das outras. Haja paciência para entender que tem gente que só se preocupa consigo mesmo e não consegue ser feliz se alguém estiver um pouco mais feliz.
Enquanto algumas pessoas olham apenas para seus próprios umbigos, outras olham demais para a necessidade dos outros e pouco para as suas. Egoísmo, ou a falta de amor próprio, são extremamente destrutivos para as relações. Uns não conseguem ir além de um determinado ponto, não sabem se doar. Outros, não sabem deixar a pessoa livre, por não se considerarem suficientes.
Eu, sinceramente, tenho me desapontado, muito, com muita gente. E, para completar, percebo que por mais que eu olhe para dentro de mim mesma, para me cercar de pessoas em quem eu realmente confie, terei, cada vez mais, que ficar refratária à certo tipo de pessoas. E isso é difícil para mim, que adoro agregar tudo e todos.
Mas aí, já é outra etapa do processo...
E haja terapia, ou análise, para resolver os problemas que nos causam os comportamentos que temos por sermos inseguros, e por não nos conhecermos (e não sabermos conhecer os outros). Haja auto conhecimento para justificar que algumas pessoas não conseguem se colocar no lugar das outras. Haja paciência para entender que tem gente que só se preocupa consigo mesmo e não consegue ser feliz se alguém estiver um pouco mais feliz.
Enquanto algumas pessoas olham apenas para seus próprios umbigos, outras olham demais para a necessidade dos outros e pouco para as suas. Egoísmo, ou a falta de amor próprio, são extremamente destrutivos para as relações. Uns não conseguem ir além de um determinado ponto, não sabem se doar. Outros, não sabem deixar a pessoa livre, por não se considerarem suficientes.
Eu, sinceramente, tenho me desapontado, muito, com muita gente. E, para completar, percebo que por mais que eu olhe para dentro de mim mesma, para me cercar de pessoas em quem eu realmente confie, terei, cada vez mais, que ficar refratária à certo tipo de pessoas. E isso é difícil para mim, que adoro agregar tudo e todos.
Mas aí, já é outra etapa do processo...
terça-feira, setembro 06, 2011
O Sol
Véspera de feriado, com um sol lindo e caloroso que me abraça!
Ei dor...eu não te escuto mais,
Você, não me leva a nada.
Ei medo...eu não te escuto mais,
Você, não me leva a nada.
E se quiser saber pra onde eu vou,
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou,
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
Ei dor...eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei medo...eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
Yeah
Caminho do sol baby
Lalalalala
Caminho do sol baby
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
Lalalalalalala
É pra lá que eu vou
Lalaralara
Onde tenha sol, é pra lá que eu vou
Ei dor...eu não te escuto mais,
Você, não me leva a nada.
Ei medo...eu não te escuto mais,
Você, não me leva a nada.
E se quiser saber pra onde eu vou,
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou,
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
Ei dor...eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei medo...eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
Yeah
Caminho do sol baby
Lalalalala
Caminho do sol baby
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
E se quiser saber pra onde eu vou
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou
É pra lá que eu vou
Lalalalalalala
É pra lá que eu vou
Lalaralara
Onde tenha sol, é pra lá que eu vou
quinta-feira, setembro 01, 2011
Chega de saudade...
Vai, minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz lhe numa prece que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza, e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços os abraços
Hão de ser milhões de abraços apertado assim
Colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De viver longe de mim
Não quero mais esse negócio
De você viver assim
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim
analisando...
Olhar para si mesmo não é algo fácil. Dói, dá trabalho, constrange. Mas é o primeiro grande passo para que possamos mudar profundamente. Ou ficar de bem com aquilo que somos.
Eu resolvi, há algum tempo, recomeçar a olhar para mim. Depois de anos de terapia, optei por algo que sempre me assustou: fazer análise. Acreditei que apenas com uma percepção mais profunda poderia perceber as coisas que me atrapalham, bloqueiam e desviam do que eu acredito querer. E, confesso, é um processo muito mais complicado do que eu imaginava. Mas revelador.
Ontem, com muito pesar, ouvi uma das constatações que mais me foram sofridas. “Estás refratária, não permites que as pessoas se aproximem além de um limite que crias. Quando percebes que estás realmente envolvida, crias situações de afastamento e crise.” E eu não esperava me perceber assim, nunca me senti assim. Justo eu, que sempre achei que buscava o contrário? Mas eu realmente crio empecilhos, problemas, confusões para todas as coisas que ultrapassam um limite de proximidade. Afasto pessoas e situações que me aprisionam. Meus amores, são verdadeiramente compelidos, quando ultrapassam um limite de intimidade. E eu me protejo de tudo aquilo, ou aquele, que se aproxima mais verdadeiramente do meu coração. Que pode ver minha alma como ela é. Sofro e machuco. A mim, e aos outros. Rechaço quando devia aproximar. E nem percebo que faço isso.
Quando me arrependo, e percebo meu boicote, já é muito tarde. Já atropelei tudo o que podia. Já criei uma situação irreversível.
Então, eu fico cada vez mais antiaderente. E cada vez menos envolvida com as coisas. Felizes aqueles que puderam ver, e entender, meu coração. Ele é bonito no meio de tanta confusão. Infeliz de mim, que afastei pessoas e situações por ter esse medo apavorante. Por que eu estou apenas descobrindo como não fazer isso...
Eu resolvi, há algum tempo, recomeçar a olhar para mim. Depois de anos de terapia, optei por algo que sempre me assustou: fazer análise. Acreditei que apenas com uma percepção mais profunda poderia perceber as coisas que me atrapalham, bloqueiam e desviam do que eu acredito querer. E, confesso, é um processo muito mais complicado do que eu imaginava. Mas revelador.
Ontem, com muito pesar, ouvi uma das constatações que mais me foram sofridas. “Estás refratária, não permites que as pessoas se aproximem além de um limite que crias. Quando percebes que estás realmente envolvida, crias situações de afastamento e crise.” E eu não esperava me perceber assim, nunca me senti assim. Justo eu, que sempre achei que buscava o contrário? Mas eu realmente crio empecilhos, problemas, confusões para todas as coisas que ultrapassam um limite de proximidade. Afasto pessoas e situações que me aprisionam. Meus amores, são verdadeiramente compelidos, quando ultrapassam um limite de intimidade. E eu me protejo de tudo aquilo, ou aquele, que se aproxima mais verdadeiramente do meu coração. Que pode ver minha alma como ela é. Sofro e machuco. A mim, e aos outros. Rechaço quando devia aproximar. E nem percebo que faço isso.
Quando me arrependo, e percebo meu boicote, já é muito tarde. Já atropelei tudo o que podia. Já criei uma situação irreversível.
Então, eu fico cada vez mais antiaderente. E cada vez menos envolvida com as coisas. Felizes aqueles que puderam ver, e entender, meu coração. Ele é bonito no meio de tanta confusão. Infeliz de mim, que afastei pessoas e situações por ter esse medo apavorante. Por que eu estou apenas descobrindo como não fazer isso...
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