Que pena que, entre hoje e o momento exato que eu desejo muito que chegue, ainda existe uma longa e (muito) trabalhosa sexta-feira...
;)
A pimenta é um condimento de sabor picante que pode lembrar o cravo, a canela e a noz-moscada. Utilizada nos alimentos para produzir sensações “quentes”, estimula a produção de endorfina no cérebro, aumentando a sensação de bem estar... Que tipo de pimenta é você?
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
terça-feira, fevereiro 19, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Bate-volta mais que justificado!
Este ano eu achei a lista de shows do Planeta Atlântida fraca. Bem fraca. Nem me interessei, como em anos anteriores, em fazer contatos para conseguir cortesias e tal. Estava mais a fim de ficar por aqui e fazer programinhas tranqüilos, curtir a cidade, descansar... Só não nego, que a idéia de ver o "furacão Ivete" sempre me atrai. Não foi diferente esse ano.
Pois é. Digam o que quiserem. Eu gosto desta cantora baiana. Gosto mesmo. Gosto muito!
Depois de uma semana com muita dor de cabeça (dor de verdade) e com culpa por ter deixado de prestigiar amigos que gosto por causa dela parece que, como do nada, a tal cortesia que eu não procurei caiu nas minhas mãos. Bom né?
Lá fomos nós pra Atlântida... na real, só para ver o show da Ivete. E registro aqui (nem tão em primeira mão assim): valeu cada minuto da ida e volta. O show estava ótimo! E eu sigo fãzoca dessa mulher que é tudo de bom no palco. Que bom que às vezes, quando menos se espera, surpresas acontecem!
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Mendoza, parte 3: inspiração
Falar que Mendoza é uma cidade que inspira é quase desnecessário. O que se esperaria de um local famoso por produzir vinhos é romantismo.? Famoso por ser uma das mais belas cidades da América do Sul?
Por isso chegar lá e perceber que a cidade está cheia de turistas não me surpreendeu. O que me surpreendeu foi perceber que os turistas não “incomodam” a rotina bucólica da cidade.
E por isso, ao chegar lá, tivemos mais que uma recepção simpática e calorosa. Tivemos dias repletos em uma cidade que inspira todos os sentidos. As bodegas (ou vinícolas) são um convite para aguçar o olfato e o paladar. E em muitas, os olhos também. Uma profusão de aromas e sabores que toma conta da gente (e quando forem bem aproveitados tornam o passeio um momento de pleno envolvimento com um mundo novo). O céu é de um azul intenso. Em muitos momentos não é possível identificar em que pedacinho daquele azul queremos nos perder. As montanhas têm colorações e texturas tão diferentes e fortes que estimulam os olhos e a imaginação, mas apenas cercam a cidade, que é plana e por isso permite longas e deliciosas caminhadas. As árvores cercam a cidade de verde. E os dutos com água dos Andes tornam o ar seco agradável. Os sabores são espetaculares! O melhor da cidade, eu acho. Sabores que ficam guardados em uma lembrança que continua aqui. Como se eu tivesse voltado de lá ontem.
Mendoza estimula o romance por estimular os sentidos de quem ama. E estimula o romance por ter tudo o que os amantes precisam: apenas a sutileza de mencionar as entrelinhas do romance. Mas também estimula aquilo que quem viaja sozinho gostaria de encontrar em uma bela cidade. Por que recebe muito bem todos os amantes: amantes da arte e da beleza. Amantes dos sabores. Amantes da natureza. Amantes da gentileza. E isso tudo faz de Mendoza uma cidade plena. Uma cidade que inspira!
Por isso chegar lá e perceber que a cidade está cheia de turistas não me surpreendeu. O que me surpreendeu foi perceber que os turistas não “incomodam” a rotina bucólica da cidade.
E por isso, ao chegar lá, tivemos mais que uma recepção simpática e calorosa. Tivemos dias repletos em uma cidade que inspira todos os sentidos. As bodegas (ou vinícolas) são um convite para aguçar o olfato e o paladar. E em muitas, os olhos também. Uma profusão de aromas e sabores que toma conta da gente (e quando forem bem aproveitados tornam o passeio um momento de pleno envolvimento com um mundo novo). O céu é de um azul intenso. Em muitos momentos não é possível identificar em que pedacinho daquele azul queremos nos perder. As montanhas têm colorações e texturas tão diferentes e fortes que estimulam os olhos e a imaginação, mas apenas cercam a cidade, que é plana e por isso permite longas e deliciosas caminhadas. As árvores cercam a cidade de verde. E os dutos com água dos Andes tornam o ar seco agradável. Os sabores são espetaculares! O melhor da cidade, eu acho. Sabores que ficam guardados em uma lembrança que continua aqui. Como se eu tivesse voltado de lá ontem.
Mendoza estimula o romance por estimular os sentidos de quem ama. E estimula o romance por ter tudo o que os amantes precisam: apenas a sutileza de mencionar as entrelinhas do romance. Mas também estimula aquilo que quem viaja sozinho gostaria de encontrar em uma bela cidade. Por que recebe muito bem todos os amantes: amantes da arte e da beleza. Amantes dos sabores. Amantes da natureza. Amantes da gentileza. E isso tudo faz de Mendoza uma cidade plena. Uma cidade que inspira!
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Mendoza, parte 2: trilha sonora
Foi a música que eu mais gostei de ouvir e cantar. A letra que mais me emocionou... antes durante e depois da viagem...
Eu conheço todo jeito
Todo o vício, sem te tocar
Chôro indo, chôro vindo
Conheço o fascínio,
alto de altar
Desconheço a certeza
Que lhe fez exagerar,
e abrir meus poros
Cavar flores sem lhe ver
Chega pra envolver,
envolver querer
Com as côres que te dei
Pedra tua cor,
seja por amor
Meu amor, meu amor
Meu amor, meu amor
Lavar flores sem lhe ver
Chega pra envolver,
envolver querer
Lavrador ou semideus
Queima de amor,
seja como for
tema de amor
Eu conheço todo jeito
Todo o vício, sem te tocar
Chôro indo, chôro vindo
Conheço o fascínio,
alto de altar
Desconheço a certeza
Que lhe fez exagerar,
e abrir meus poros
Cavar flores sem lhe ver
Chega pra envolver,
envolver querer
Com as côres que te dei
Pedra tua cor,
seja por amor
Meu amor, meu amor
Meu amor, meu amor
Lavar flores sem lhe ver
Chega pra envolver,
envolver querer
Lavrador ou semideus
Queima de amor,
seja como for
tema de amor
Mendoza, parte 1: as surpresas do caminho
A viagem começou me surpreendendo com a estrada da Argentina. Eu, vendo os argentinos por aqui, tinha certeza de que teríamos alguns problemas com os manetas dirigindo nas boas estradas por lá. Errei!
Minha primeira boa surpresa por lá foi com a educação do povo ao dirigir. Acostumada com os inconseqüentes brasileiros nas estradas, me surpreendi com um povo bastante educado e cauteloso lá. Motoristas de caminhões cuidadosos. Motoristas de carros atenciosos. E mais: muito, muito respeito e cuidado na estrada.
Lembro apenas de 2 situações de risco nos 4.800 km de chão. Agora me digam: nas nossas estradas brasileiras, quantas vezes vocês acham que nossa vida seria posta em risco numa distância destas?
Minha primeira boa surpresa por lá foi com a educação do povo ao dirigir. Acostumada com os inconseqüentes brasileiros nas estradas, me surpreendi com um povo bastante educado e cauteloso lá. Motoristas de caminhões cuidadosos. Motoristas de carros atenciosos. E mais: muito, muito respeito e cuidado na estrada.
Lembro apenas de 2 situações de risco nos 4.800 km de chão. Agora me digam: nas nossas estradas brasileiras, quantas vezes vocês acham que nossa vida seria posta em risco numa distância destas?
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
De volta
Foram poucos dias ausente. Tempo suficiente pra cabeça sair do ar... Menos do que eu precisava, tá certo. Mas mais do que eu poderia... Então, a média foi boa!
Logo, logo posto aqui alguma coisa sobre Mendoza. Mas não agora. Hoje estou um pouco cansada da viagem. E ainda com muitas boas sensações, querendo curtir as imagens apenas na minha mente.
Levemente egoísta, confesso...
Logo, logo posto aqui alguma coisa sobre Mendoza. Mas não agora. Hoje estou um pouco cansada da viagem. E ainda com muitas boas sensações, querendo curtir as imagens apenas na minha mente.
Levemente egoísta, confesso...
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