A impotência de não poder fazer nada. Ou de não ter o que fazer.
Quando o que se deseja é abracar e não se pode. Quando a logica é a de estar ao lado , mas ela não já não existe. Quando protocolos voltam a merecer consideração.
Quando o desejo é de invadir, de berrar de sacudir. Quando se quer, muito, ter algum controle sobre essa vida, que em alguns momentos é tao reta, injusta e curta.
Quando o afeto já não basta para estar com o objeto dele, e ainda assim a dor do outro nos dói. Quando o carinho que se deseja doar, lateja no peito. E quando, apesar de tudo, continuamos impotentes diante dos fatos.
E assim é a vida. Queira-se, ou não. Brigue-se, ou não. Entenda-se, ou não.
A pimenta é um condimento de sabor picante que pode lembrar o cravo, a canela e a noz-moscada. Utilizada nos alimentos para produzir sensações “quentes”, estimula a produção de endorfina no cérebro, aumentando a sensação de bem estar... Que tipo de pimenta é você?
segunda-feira, janeiro 20, 2014
quinta-feira, janeiro 02, 2014
feliz ciclo novo
Se ela tivesse uma bola de cristal, talvez não tivesse feito previsões tão corretas sobre o que aconteceria a seguir, quanto as palavras que disse a ele naquela noite. Sim, ela sabia que todas as declarações e promessas eram, mais uma vez, palavras jogadas ao vento. Por mais diferentes que parecessem.
Mas eram dias que antecediam o ano novo. Dias que antecediam as promessas de renovação.... por que não? Por que não dar uma chance para o destino mal resolvido, para o acaso tão injusto, para o amor tão cego?
Por que algumas coisas, nunca mudam, pensou ela. Por mais que se deseje. Enquanto pensava isso, jogava pedrinhas pelo caminho. As pedras que queria deixar para trás...
Anos novos, mesmo que no imaginário podem, sim, trazer novas definições. E uma das decisões dela, era a de encerrar, definitivamente, esse ciclo. Se não podia deixar de amar, podia ao menos aceitar isso. E finalmente lidar com esse fato. Entender que nada, jamais mudaria, se ela não deixasse de ser conivente.
Então, ela agradeceu ao ano que começaria. E pensou que fazer diferente, só dependia dela. E que talvez, essa fosse a parte mais difícil.
...Ou a mais fácil.
Feliz 2014!
Mas eram dias que antecediam o ano novo. Dias que antecediam as promessas de renovação.... por que não? Por que não dar uma chance para o destino mal resolvido, para o acaso tão injusto, para o amor tão cego?
Por que algumas coisas, nunca mudam, pensou ela. Por mais que se deseje. Enquanto pensava isso, jogava pedrinhas pelo caminho. As pedras que queria deixar para trás...
Anos novos, mesmo que no imaginário podem, sim, trazer novas definições. E uma das decisões dela, era a de encerrar, definitivamente, esse ciclo. Se não podia deixar de amar, podia ao menos aceitar isso. E finalmente lidar com esse fato. Entender que nada, jamais mudaria, se ela não deixasse de ser conivente.
Então, ela agradeceu ao ano que começaria. E pensou que fazer diferente, só dependia dela. E que talvez, essa fosse a parte mais difícil.
...Ou a mais fácil.
Feliz 2014!
Assinar:
Postagens (Atom)
Bandaid, por favor
Você acha que encontrou alguém incrível. Diferenciado. Maduro. Aberto. E essa pessoa é tudo isso, e ainda é espetacular com você. Você baix...
-
O leilão foi lindo e mostrou o engajamento da população gaúcha. Porto Alegre superou a arrecadação das demais capitais brasileiras, por onde...
-
E então, de um momento para outro, o que estava sereno volta à confusão. E o que era euforia, volta à calma. Porque nada é tão certo que não...