segunda-feira, setembro 24, 2007

atrasada....

Eu perdi aquele avião. Não estou falando deste de agora, mas de um outro muito mais distante... um outro que poderia ter sido um ônibus, um táxi, qualquer coisa que me levasse pra outro lugar... mas foi um avião. Não tinha muito pra pensar naquela hora. Ou melhor, tinha tudo pra pensar, mas não tinha o tempo e o espaço que eu precisava para fazer isso no meu ritmo....
Agora, eu tenho. Não pedi por ele ultimamente, mas as coisas se acomodaram e o tempo que eu precisava chegou. E tenho pensado em coisas sérias... Em alguns caminhos.... em algumas escolhas. E, principalmente, se os caminhos e escolhas destes últimos tempos valeram a pena. Tem muito sacrifico que se faz e que só depois se vê que não compensa. Assim como tem muita hora em que se quer fazer o sacrifício, mas não se pode ou não se consegue! O problema é quando estamos no meio dos dois. Quando não se sabe o que ou como decidir...
E por isso, em alguns momentos da vida, tudo o que precisamos é de tempo. O tempo da gente, não o dos outros. Só que nem sempre as pessoas que estão ao nosso redor entendem isso... ou conseguem respeitar essa necessidade. E tomar decisões na pressão é ruim. Tão complicado, que às vezes percebemos que não queríamos ter decidido por algo, ou ter feito do modo como fizemos. Mas aí... tá feito.!
E então, um dia a cabeça para de falar mais alto que o coração, ou o coração para de se colocar no lugar da cabeça. Finalmente é possível pensar em tudo. E neste momento, que devia ter acontecido antes, nós conseguimos perceber o que foi feito.
Só que muitas vezes, já não há como reverter. Ou não há mais um por que. Muitas vezes, não há como tomar um avião de volta, sem pôr muito mais em risco.

Agora só falta voltar...

O vôo foi o pior da minha vida. Não nego. O “brasilian” derrapava no céu. Literalmente. Caia, em espaços consecutivos com ausência de pressão, e subia novamente. Se debatia contra o vento que soprava forte demais... O barulho infernal das hélices ensurdecia e me dava a sensação de pânico. A aeromoça, suspendendo o serviço de bordo e passando o vôo sentada, não contribuía muito para a minha tranqüilidade. Levamos 15 minutos além do previsto para chegar ao destino (considerando que o tempo entre Cascavel e Curitiba é de cerca de 1h15... isso é muito). Todos eles de turbulência sem fim..
Mas cheguei. Salva! Tonta, com dor de cabeça e muito enjôo... mas salva! A pressão no peito passou. Foi substituída por outras sensações e sentimentos... nenhum muito agradável também. Mas ao menos, eu sei que aquilo não era nada... definitivamente, nada demais!

sexta-feira, setembro 21, 2007

domingo, setembro 16, 2007

...just perfect

Jantinha em casa com amigas. Aniversário de criança. Almoço com pai e mãe. Academia. Chimarrão no parque... (não necessariamente nesta ordem). Foram essas coisas simples que me motivaram neste final de semana, em que o sol se escondeu mais do que apareceu, e o tempo livre ocupou 100% dos meus dias.
Quer coisa melhor do aproveitar o lado leve da vida, quando se sabe que nos próximos 4 finais de semana irá trabalhar em cidades que ainda nem conseguiu achar no mapa?

quinta-feira, setembro 13, 2007

Hoje está sendo um daqueles dia que se arrasta pra passar. Ah!!! Mas como eu queria que ele acabasse logo... :(

quarta-feira, setembro 12, 2007

Amor, meu grande amor



Amor, meu grande amor, não chegue na hora marcada
Assim como as canções, como as paixões e as palavras
Me veja nos seus olhos na minha cara lavada
Me venha sem saber se sou fogo ou se sou água
Amor, meu grande amor, me chegue assim bem de repente
Sem nome ou sobrenome, sem sentir o que não sente

Pois tudo o que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho desde o fim até o começo

Amor, meu grande amor, só dure o tempo que mereça
E quando me quiser que seja de qualquer maneira
Enquanto me tiver que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor, me
reconheça

Pois tudo o que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho desde o fim até o começo

Amor, meu grande amor, que eu seja o último e o
primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor, por favor
me reconheça

Pois tudo o que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho desde o fim até o começo

terça-feira, setembro 11, 2007

Boas Trocas Necessárias

O ritmo aqui tá forte. Um monte de coisas pra fazer. Mas o calor na rua chama... E eu tô até com agonia de ficar trancada em uma sala sem ver a rua!
Então, ao invés de ficar trabalhando até mais tarde, a mulherada aqui ao redor resolveu se reunir pra botecar... Isso mesmo! Nada de pensar em lugar arrumadinho onde se tem que conversar baixo. Hoje nós vamos sair todas, direto do trabalho, e escolher (de preferência) um pé sujinho pra tomar chopp. Falar alto! Dar risada umas das outras. E lembrar que calor combina muito, sempre, com tudo isso!!!!

sábado, setembro 01, 2007

Se não fosse esse tempo ruim, eu não estaria aqui agora.
Resta saber se essa "nuvenzinha negra" não está apenas em cima da minha cabeça...

Bandaid, por favor

Você acha que encontrou alguém incrível. Diferenciado. Maduro. Aberto. E essa pessoa é tudo isso, e ainda é espetacular com você. Você baix...